A força da Juventude como esperança e dínamo da superação ao tempo de retrocessos e fascismo para resgatar o Brasil
São várias as manifestações espalhadas pelo Brasil afora fazendo crer que a ressignificação da política como fator determinante à construção de um País de respeito às diferenças e com iniciativas capazes de resgatar a soberania nacional têm endereço certo na Juventude desta importante nação.
Chico Buarque tem razão ao se alarmar com os inúmeros fatos a constatar o “pé do país no fascismo”, mesmo assim há de se admitir que a costura em curso para construção de uma ampla Frente de enfrentamento ao atraso exige a participação decisiva da juventude rejuvenescendo a luta pela prevalência da democracia.
Impressiona neste contexto de reflexões e atitudes para resgatar a força democrática por um espectro ideológico abrangente, a formatação de diálogos consistentes entre diferentes, muito além de uma Frente Progressista, posto que a gravidade do cenário exige um pacto político ampliado.
Esta é a missão ao mesmo tempo provocação contemporânea das lideranças distantes do atraso e da força bruta a querer destruir conquistas sociais e econômicas fundamentais para o futuro das novas gerações, afora o aspecto de resgate da soberania nacional indispensável.
Por fim, o desafio está na adoção de protocolos sanitários respeitados por todos os que diante destes cuidados, precisam voltar a ocupar as ruas para exigir novo tempo de cidadania plena e de respeito absoluto à democracia.
Será preciso vencer o atraso no voto e nas ruas. O Brasil precisa se reencontrar a partir da política, razão do futuro de nossa sociedade porque, repetindo Max Weber, a solução está na política, nunca fora dela.
A juventude desperta o Brasil.
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