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Afinal, como fica a sucessão na Câmara Federal o apoio/reforço a Bolsonaro com ameaças veladas às eleições de 2022?

Em novo texto, o jornalista e analista político Walter Santos analisa com detalhes a repercussão que as ameaças do presidente Jair Bolsonaro às eleições de 2022 passam a ter na disputa da Câmara Federal.

Eis o conteúdo na integra:

Afinal, como fica a sucessão na Câmara Federal o apoio/reforço a Bolsonaro com ameaças veladas às eleições de 2022?

A disputa acirrada pelo comando da Câmara Federal entre Baleia Rossi e Artur Lira passou a inserir como ingrediente de alto teor e repercussão o futuro das eleições gerais em 2022, diante de ameaças veladas do presidente Jair Bolsonaro, na direção da sua sucessão.

Ora, apoiar Artur Lira nesta nova fase depois do grave atentado ao Congresso dos Estados Unidos com 5 mortes e 56 prisões no qual, em depoimento seguinte, Bolsonaro insinua situação pior em 2022 no Brasil, significa neste momento ratificar gravíssima situação inaceitável à Democracia brasileira.

Até antes do atentado, optar pelo apoio ao candidato do presidente já era acordo questionável pelo perfil do governo e seus desencontros nas políticas sanitárias e econômicas, imaginem agora com as ameaças repetidas sob protestos das instituições para 2022!

A esta altura do campeonato a sucessão na Câmara Federal passa a incorporar este grave cenário em torno de Artur Lira, apoiado por Bolsonaro, dai o acompanhamento dos partidos e lideranças nos diversos Estados, porque passam a ser avalistas, já agora, de possível atentado político em 2022.

Certamente que as diversas instituições de preservação da Democracia no País e sobretudo a sociedade organizada passam a ter influência neste novo contexto da Câmara Federal.

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