Em depoimento à Justiça Eleitoral em processo movido pelo PSDB, o ex-diretor da Petrobrás Paulo Roberto Costa, descartou novamente doações ilícitas para a campanha de Dilma Rousseff em 2014.
Na ação aberta no dia 18 de dezembro, dia da diplomação de Dilma, tucanos pediam a cassação da presidente por “abuso de poder político na campanha”, “irregularidades no financiamento e Ação de Impugnação de Mandato Eletivo”.
Costa reiterou as informações dadas em sua delação premiada na Operação Lava Jato, sobre supostos repasses de R$ 2 milhões à campanha de 2010. O valor teria saído da cota do PP no esquema de desvio de verbas em contratos da Petrobras, a mando do doleiro Alberto Youssef, que nega a informação.
Sobre 2014, no entanto, disse não ter conhecimento de pagamentos, uma vez que deixou a Petrobras em 2012.
Brasil 247
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