A presidenta Dilma Rousseff defendeu a manutenção dos investimentos no reaparelhamento das Forças Armadas, apesar da situação fiscal atual do País. Dilma fez a declaração no início da tarde desta quarta-feira (6), durante a incorporação do Navio Doca Multipropósito Bahia, no porto de Salvador (BA). O navio tem capacidade para transportar tropas anfíbias, com heliponto, e atuar em ações humanitárias, como as que a Marinha do Brasil cumpre no Haiti e no Líbano.
“Por isso, na proposta da revisão da lei Orçamentária de 2016, incluímos o abatimento de R$ 3,5 bilhões para garantir a continuidade destes projetos”, discursou.
Entre outros, a presidenta referiu-se ao avião cargueiro KC-390, lançado segunda-feira (4), em Brasília, ao satélite geoestacionário de Defesa e Comunicação Estratégica, e ao Programa de Desenvolvimento de Submarinos, o Prosub.
Quarta-feira, 6 de abril de 2016 às 12:58
Dilma lança navio, reafirma R$ 3,5 bi para a Defesa e ouve gritos de ‘não vai ter golpe’ em Salvador
Dilma, ao subir no navio, acenou para os manifestantes que gritavam "não vai ter golpe". Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
Dilma, ao subir no Navio Doca Multipropósito Bahia, acenou para os manifestantes que gritavam “não vai ter golpe”. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
A presidenta Dilma Rousseff defendeu a manutenção dos investimentos no reaparelhamento das Forças Armadas, apesar da situação fiscal atual do País. Dilma fez a declaração no início da tarde desta quarta-feira (6), durante a incorporação do Navio Doca Multipropósito Bahia, no porto de Salvador (BA). O navio tem capacidade para transportar tropas anfíbias, com heliponto, e atuar em ações humanitárias, como as que a Marinha do Brasil cumpre no Haiti e no Líbano.
“Por isso, na proposta da revisão da lei Orçamentária de 2016, incluímos o abatimento de R$ 3,5 bilhões para garantir a continuidade destes projetos”, discursou.
Entre outros, a presidenta referiu-se ao avião cargueiro KC-390, lançado segunda-feira (4), em Brasília, ao satélite geoestacionário de Defesa e Comunicação Estratégica, e ao Programa de Desenvolvimento de Submarinos, o Prosub.
A presidenta, recebida à porta do navio pelo comandante da Marinha, almirante de esquadra Eduardo Bacellar Leal Ferreira, teceu vários elogios à arma, lembrou a ajuda humanitária durante o episódio do rompimento da barragem em Mariana e citou a missão da Marinha, que é a de proteger o litoral do Brasil, um país rico “de dimensões continentais cuja defesa precisa ser aprimorada continuamente”.
Ela encerrou seu discurso agradecendo às centenas de manifestantes que foram à Doca para apoiá-la “defendendo a nossa democracia e a constitucionalidade do país”.
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