BRASIL

Eduardo Campos propõe agenda sustentável para a indústria brasileira

São Paulo, 07 de agosto – Candidato da Coligação Unidos pelo Brasil à Presidência, Eduardo Campos reiterou seu compromisso com a agenda da sustentabilidade, apontada como fator essencial para recuperar a indústria brasileira. O presidenciável participou de encontro com representantes da indústria de máquinas e equipamentos na sede da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), em São Paulo, quando foram apresentados números setoriais, que dão conta de uma queda de 30% das vendas no mercado interno da indústria de transformação no primeiro semestre de 2014, em comparação ao mesmo período de 2013.

 “A contradição entre desenvolvimento e sustentabilidade ficou no século 20. No novo século, sabemos que o caminho do desenvolvimento envolve a responsabilidade social e ambiental, e as grandes corporações de todos os setores da economia já têm a sustentabilidade como parte vital em seu planejamento estratégico", afirmou.

"As mudanças climáticas são o sinal mais claro da necessidade de uma nova agenda sustentável e a presença da Marina (Silva, candidata à vice pela Coligação Unidos pelo Brasil) na nossa chapa reforça nosso compromisso com um mundo mais justo, digno, com sustentabilidade, feito por gente que dialoga com todos os setores, que busca a aproximação das sociedade com a política", disse Eduardo. Para o presidenciável, a evolução do País está vinculada à participação da sociedade nas questões centrais do desenvolvimento da nação, e reiterou a importância de uma avaliação de novas alternativas à atual polarização política.

"A energia da velha política não é capaz de girar o novo ciclo de crescimento. Nossa agenda é a pauta real da sociedade por um novo modelo de governança, com mais capacidade ouvir, mais interação, mais digital, democrático, jovem e futurista, com capacidade de unir povo. A atual divisão do país não bota essa pauta em pé", completou.

Eduardo também afirmou que promoverá uma revisão do papel dos bancos públicos, para que cumpram com seu papel de catalisadores do investimento na produção nacional, em especial do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). "Nossa posição é de compreensão do BNDES como instrumento importante do desenvolvimento do Brasil, e apoiamos a manutenção de programas de financiamento para ampliar os investimentos do País, além da expansão do crédito de longo prazo na iniciativa privada", completou. 


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