Em meio à Terceira Onda da Covid, a realização da Copa das Américas sem priorizar vacinas chega como insulto
O Brasil não sai das manchetes negativas, até mesmo quando se trata de uma atividade predominante no País, no caso o futebol, agora sob protestos de vários segmentos a partir da própria Seleção Brasileira com posicionamento dos jogadores contrários a realização da Copa das Américas.
O anúncio pela CBF de confirmar o torneio entre seleções da América atrai posição também contrária de governadores e personalidades do mundo da Saúde porque tudo acontece em meio à nova Terceira Onda da Covid sem que o Brasil tenha resolvido já a contratação segura de Vacinas para imunizar a população.
Pelo tom da conjuntura, o governo Bolsonaro ao invés de investir em vacinas opta pela opção de espetáculo em torno da Copa desnecessariamente neste momento em que está desaconselhado aglomerações enquanto o país chega ao montante de 500 mil mortes de brasileiros por má gestão da crise sanitária.
De fato, o Governo insiste em agir na contramão, por isso pagará o preço da opção pior à vista.
CAMPINA PREOCUPA
Os últimos boletins em torno da ocupação de leitos nas UTIs e Enfermarias passando dos 80% geram muita apreensão porque a possibilidade de filas de espera para atendimento já é algo real.
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“Esse jogo não vai ser um a um…”
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