BRASIL

Geraldo Alkmin sobe o tom e vê presidenta na Lava Jato

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), subiu o tom nesta segunda-feira (7) ao afirmar que as investigações sobre a atuação do ex-tesoureiro do comitê de Dilma Rousseff, hoje ministro Edinho Silva, levam a campanha da petista para o centro da Lava Jato. "Eu entendo que sim. Agora o que eu defendo é uma investigação de maneira profunda, rápida e seriamente. E que depois se cumpra a constituição", disse.

 

Logo no início de seu discurso no desfile de 7 de Setembro, em São Paulo, ele ressaltou a importância da data e disse que "a República não aceita rapinagem, não aceita a mentira e não aceita o aumento da desigualdade". Sobre os protestos contra o governo federal, ele afirmou que a crise é "gravíssima" e que revela a "falência do sistema político".

 

Questionado sobre a possibilidade do vice-presidente, Michel Temer (PMDB), se tornar uma opção para reunificar o país, ele disse que o vice tem "todas as qualificações", mas ressaltou que a crise é "governista" e que demanda reformas "mais complexas". O governador disse que o governo "não é a solução, mas o início da crise".


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