BRASIL

Lula decide participar da mobilização em favor da Petrobrás

 

Depois do manifesto de intelectuais, que denunciou a tentativa de golpe contra a presidente Dilma Rousseff e contra a Petrobras, o ex-presidente Lula também decidiu aderir à mobilização em defesa do modelo de partilha no pré-sal e da política de conteúdo nacional nas compras da estatal; nesta terça-feira, ele irá participar do ato convocado pela Federação Única dos Petroleiros e pela Central Única dos Trabalhadores.
"O manifesto do ato é taxativo quanto à urgência e à necessidade de  'a investigação, julgamento e punição de corruptos e corruptores, doa a quem doer'. Mas, deixa claro que isso 'não pode significar a paralisia da Petrobras e do setor mais dinâmico da economia brasileira'",
 
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva participará do ato "Defender a Petrobras é defender o Brasil, que está sendo organizado pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) e a Federação Única dos Petroleiros (FUP).A manifestação, que será nesta terça-feira, às 18h, na sede da Associação Brasileira de Imprensa, no centro do Rio de Janeiro, vaireunir sindicalistas, advogados, jornalistas, intelectuais e todos que quiserem apoiar a iniciativa.Estão confirmadas também as presenças do ator Antônio Pitanga, do cientista político Wanderley Guilherme dos Santos, dos escritores Eric Nepumoceno e Fernando Moraes, dos jornalista Hildegard Angel e Luís Nassif, do cineasta Luiz Carlos Barreto, dos economistas Luiz Gonzaga Belluzzo e Márcio Pochmann, do presidente da OAB/RJ, Felipe Santa Cruz, de João Pedro Stédile, da Coordenação Nacional do MST, da presidente da UNE, Vic Barros, do presidente da CUT nacional, Vagner Freitas, do Coordenador Geral da FUP, José Maria Rangel, alėm de sindicalistas e lideranças de movimentos sociais de todo o Brasil.
 
O manifesto do ato é taxativo quanto à urgência e à necessidade de “a investigação, julgamento e punição de corruptos e corruptores, doa a quem doer". Mas, deixa claro que isso "não pode significar a paralisia da Petrobras e do setor mais dinâmico da economia brasileira”. O documento também defende que “cabe ao governo rechaçar com firmeza as investidas políticas e midiáticas desses setores, para preservar uma empresa e um setor que tanto contribuíram para a atração de investimentos e a geração de empregos nos últimos anos”. 


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