CEARÁ

Maior pá eólica do hemisfério sul é fabricada no Complexo do Pecém

A Aeris, localizada na área industrial do Complexo Industrial e Portuário do Pecém (CIPP), acaba de bater um recorde. A empresa finalizou no último mês de agosto a fabricação da primeira pá eólica de 74 metros de comprimento, a maior pá eólica já produzida no hemisfério sul.

A Aeris é pioneira no processo de fabricação desse modelo de pá eólica. Para desenvolver o novo produto foram aplicadas modernas ferramentas de gestão de projetos. Ao longo de 11 meses mais de 30 profissionais da empresa foram capacitados e participaram do processo de fabricação da nova pá eólica.

“A produção dessa pá é um marco para nós da Aeris. Um projeto que se iniciou há pouco mais de um ano. Foi pensado e trabalhado nos mínimos detalhes. Ainda temos muitos desafios pela frente, mas isso mostra que nós brasileiros somos capazes de enfrentar e entregar qualquer desafio”, disse o Presidente da Aeris, Sr. Alexandre Negrão.

No projeto da pá eólica de 74 metros foram investidos aproximadamente R$ 100 milhões em infraestrutura, equipamentos e desenvolvimento de processos com alto padrão de qualidade. As pás produzidas pela Aeris serão embarcadas para diversos parques eólicos no Brasil e em outros países através do Porto do Pecém. Hoje as pás são exportadas, principalmente, para os Estados Unidos. Nesse mês de agosto a empresa atingiu a marca de 1500 pás exportadas desde o início de sua operação.

“A conquista da Aeris coloca um sorriso no rosto dos colaboradores da empresa e de todos os profissionais que trabalham nessa região do Ceará. Uma das maiores pás eólicas do mundo acaba de ser construída aqui dentro do Complexo do Pecém. E quando você reflete sobre esse feito, percebe o tamanho do potencial das empresas instaladas aqui”, disse Danilo Serpa, presidente do Complexo Industrial e Portuário do Pecém (CIPP).

A Aeris foi fundada em 2010 e produz pás eólicas para o mercado nacional e internacional combinando processos eficazes e profissionais treinados para desenvolver produtos de última geração (“state-of-the-art”). Em 2016 a empresa ampliou sua fábrica e hoje emprega 3500 pessoas diretamente dentro do Complexo Industrial e Portuário do Pecém (CIPP).


Revista NORDESTE


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