PERNAMBUCO

MEC libera recursos para novo campus da Universidade Rural de Pernambuco

O Ministério da Educação (MEC) liberou R$ 15 milhões para dar continuidade à construção do novo campus da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), no município de Cabo de Santo Agostinho, região metropolitana do Recife. O ministro Mendonça Filho assinou o repasse hoje (04) de manhã, em visita ao canteiro de obras.

O repasse é mais uma parcela do acordo feito com o Ministério da Educação (MEC) para custeio da construção da Unidade Acadêmica do Cabo de Santo Agostinho (UACSA), que começou em 2014. Até agora já foram investidos R$ 20 milhões na terraplenajem do espaço de cerca de 20 hectares. Dos R$ 15 milhões liberados hoje, R$ 7 milhões vão para a compra de equipamentos de laboratório e o restante vai dar continuidade às obras, que, segundo a assessoria de comunicação da UFRPE, seguem em ritmo normal.

O valor da licitação do projeto total foi de R$ 179 milhões, mas ainda segundo a assessoria de comunicação da universidade, é possível que chegue aos R$ 250 milhões, já que há atualizações do valor a cada ano. A previsão é de que em 2018 já se iniciem as atividades no campus definitivo e em 2020 que as obras da primeira etapa sejam concluídas.

Até lá, cinco cursos de engenharias – Civil, Elétrica, Eletrônica, Mecânica e de Materiais – criados também em 2014 funcionam em um galpão adaptado próximo ao espaço onde funcionará definitivamente a universidade. São 600 vagas autorizadas pelo MEC e preenchidas por meio do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Quando o campus estiver pronto, a expectativa é abrigar 3 mil alunos e 120 professores.

Os cursos ficam em uma área de indústrias e empresas prestadoras de serviços do Complexo de Suape. O objetivo é integrar o ensino com o mercado de trabalho, e fortalecer o desenvolvimento de pólos produtivos com a realização de pesquisa científica e inovação tecnológica. Além de curso superior com diploma de bacharel, a instituição garante também a certificação técnológica para quem cumprir a carga horária mínima da matriz curricular específica.

Agência Brasil


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