BRASIL
247 – Nas investigações sobre o desvio de recursos públicos por parte de Flávio Bolsonaro quando era deputado estadual, o Ministério Público do Rio de Janeiro pediu e obteve a quebra dos sigilos bancário e fiscal de duas tesoureiras do diretório estadual do PSL.
O diretório é presidido pelo senador Flávio Bolsonaro, cujos sigilos também foram quebrados. O Ministério Público está apurando indícios da prática de “rachadinha”, ou seja, a devolução de parte do salário pago a assessores, no gabinete do então deputado estadual entre 2007 e 2018.
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