ALAGOAS

Operação Gabiru, da Justiça Federal, condena 13 pessoas

Onze anos depois da deflagração, pela Polícia Federal, da Operação Gabiru, o Ministério Público Federal em Alagoas obteve a condenação, na Justiça Federal, de 13 pessoas por participação em esquema de desvios de recursos federais destinados à aquisição de merenda escolar para dez municípios do Estado entre os anos de 2001 e 2005.

O ex-prefeito de Rio Largo Rafael Torres, apontado como líder da organização criminosa, foi condenado a 63 anos e 8 meses de reclusão e multa por apropriação de verba pública e corrupção. Foram condenados ainda José Arnon Dacal Mattos Nunes (49 anos de reclusão e multa), também por apropriação de verba e corrupção; o ex-prefeito de Porto Calvo Jorge Alves Cordeiro (13 anos e 7 meses), por apropriação de verba e dispensa indevida de licitação; Fernando Marlon Braga, ex-secretário de Finanças de Matriz do Camaragibe (4 anos e 6 meses), por corrupção passiva.

Os demais: Jussara Martins Lira, 46 anos de reclusão; José Inácio da Silva Filho, 30 anos de reclusão; José Erasmo de Azevedo, 14 anos de reclusão; José Reinaldo de Sá Falcão (ex-prefeito de Água Branca); 5 anos e 10 meses de reclusão; José Roberto Campos (ex-secretário de Finanças e ex-Presidente da Comissão de Licitações do Município de Água Branca/AL), 5 anos e 10 meses de reclusão; Fernando Antônio Baltar Maia, 7 anos de reclusão; Paulo Roberto de Oliveira Silva (ex-Secretário Municipal de Finanças de Igreja Nova/AL), 7 anos de reclusão; Luciana Leão e Lima (ex-Secretária de Finanças do Município de Porto Calvo/AL), 5 anos e 10 meses de reclusão; José Carlos Batista, 19 anos e 4 meses de reclusão, todos condenados por apropriação de verba pública.


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