POLÍTICA

OPINIÃO: Walter Santos diz que Trump e Bolsonaro agem para construir guerras por U$ 2 trilhões

A nova abordagem do multimídia e analista político Walter Santos analisa nesta quarta-feira (15) a decisão dos presidentes Donald Trump, nos Estados Unidos e de Jair Bolsonaro, do Brasil, de se confrontar e gerar mais crises com governadores nos dois países para quebrar a quarentena é ampliar mais mortes.

Eis, na íntegra, a análise:

Como a esquizofrenia lidera EUA e Brasil ainda sob apoio humano na contramão das duras lições do coronavírus a gerar muitas mortes

Parece ficção, mas não é. Em plena fase de atitudes típicas de pessoas com distúrbios expostos a nús, como imaginar que neste cenário caótico o presidente dos EUA, Donald Trump, ainda tenha apoio e compre brigas insensatas com governadores de Estados americanos e rompa com a OMS sem nenhum protesto diante do maior índice de mortes pelo coronavírus no mundo.

Detalhe: a maioria dos óbitos no Estado de Nova York onde a saúde é privada e muito cara corresponde à condição social de hispânicos (brasileiros estão nessa) e de negros, muitos negros enterrados em valas comuns.

A léguas dali, da Casa Branca, um outro presidente com total natureza imprudente, se prepara para anunciar a demissão do ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, pela vontade pessoal amparada por militares e capricho enlouquecido de filhos contraproducentes para enfrentar ampliar a crise com governadores do Brasil levando o caos previsto com a liberação da Quarentena.

SÓ SE QUEREM A GUERRA DE U$ 2 TRI

Nos dois casos e nos dois Países, é incrível como as estruturas de contra-ponto permitem sem duro questionamento se os dois presidentes querem guerras com aplicação das armas adquiridas por Trump e emprego na América do Sul, além da Venezuela, pelas compras consolidadas em fevereiro na ordem de R$ 2 trilhões.

A esta altura do campeonato por onde anda a sensatez dos vários lideres de segmentos diversos da sociedade para estancar o plano de guerra com emprego de armas sofisticadas, que só não estão em uso na Venezuela (?) pelo freio do coronavírus.

Precisamos construir tempo político no Brasil de sensatez e prumo de vida normal como há tempos não temos com tanta loucura presidencial.

ÚLTIMA

”Remédio de um doido/É outro na porta”


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