A cena política dos últimos tempos no país passa irremediavelmente pelos fatos gerados a partir de Brasília pelos efeitos da CPI da Covid afetando em cheio o governo Bolsonaro por responsabilizações diversas na condução pessoal no trata do Coronavírus a caminho de 500 mil mortos. Por tudo narrado é ele o Ministro da Saúde de fato levando desconfortos mil aos que ocupam a titularidade de fachada desse mesmo ministério.
Desde ontem que repercute por diferentes filtros o depoimento do ministro Marcelo Queiroga, profissional reconhecido na Medicina, que se engasgou várias vezes por não saber enfrentar o presidente Bolsonaro dando sua versão sobre a ineficácia da Cloroquina – medicamento novamente exaltado ontem pelo chefe do Executivo.
São muitos desconfortos acumulados por políticas desastrosas porquanto não havia planejamento e, ao contrário, ampla dissintonia com protocolos científicos indicados levando o ministro a vexames desnecessários em nome da vaidade do cargo, cujo saldo para seu futuro será responder a muitos processos desnecessariamente até o fim da vida.
Pior é ainda conviver com problemas advindos de questões de família na viabilização do hospital Santa Paula com dinheiro público levando-o a ter conviver com vexame desnecessário se não tivesse assumido o cargo.
Em síntese, o saldo de tudo só projeta problemas sérios diante de um líder sem parâmetros para resolver os problemas do Brasil.