A reação aos novos ataques dos EUA no Iraque com morte do líder 2 do Irã; eis efeitos da manobra com Rússia e China, a já tensão forte e a reeleição de Trump
Parece difícil entender, mas qualquer esforço mínimo compreenderá que a ultradireita armamentista está bancando a força bruta do presidente Donald Trump ao comandar pessoalmente a morte do general número 2 do Irã com reação brutal no mundo. Há quem aposte todas as fichas nesta crise como retaliação às manobras navais do Irã com Rússia e China neste contexto está a reeleição de Trump. Tem tudo a ver .
O mundo civilizado reage à estratégia brutal do presidente americano com auxílio de Israel,embora na ótica deles a causa “justifica” os meios pelo fato do general iraniano ter sido o maior articulador na região contra essas forças. Só que o Irã pensa o contrário e vai retaliar.
ALÉM DA GUERRA DO PETRÓLEO
Embora o Irã não durma um só instante pensando em vingança, a causa prolatada nos meios internacionais é de que o general morto articulou várias frentes no Oriente contra EUA/ISRAEL, mas a causa de agora foi a manobra naval do Irã com Rússia e China no Oriente Médio. E isto vai ter peso.
Na prática, a indústria armamentista americana deve estar por trás deste novo momento de confronto temeroso, onde já se fala em terceira guerra mundial, mesmo precisando aguardar as reações práticas do Irã, China e Rússia diante dos EUA.
Trump jogou pesado nesta fase da reeleição devendo manter os radicais de ultradireita e a reação moderada em contra ponto. Corre risco do impeachment com a nova fase, embora tenha maioria no Senado.
Ele aposta na estupidez. E, como dizia Isaac Newton, a cada reação corresponde outra igual e contrária, no caso agora vezes dois.
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