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Rui Falcão nega “sangria do partido” e garante: PMDB perdeu mais prefeitos

O presidente nacional do PT, Rui Falcão, chama de "notícia furada" a "proclamada sangria do partido, alardeada com alegria pela mídia monopolizada". Ele baseia seu argumento destacando dados divulgados pela Secretaria Nacional de Organização (Sorg) da sigla, que mostram que o número de adesões à legenda superou o de saídas.

"É mais uma notícia furada, das muitas que se difundem diariamente com o objetivo de enfraquecer o PT", critica, em artigo semanal publicado no site do PT. "Vale notar, também, que o PT, ao contrário do que informaram nossos adversários, não é recordista em número de prefeitos(as) que deixaram o partido. Segundo as estatísticas do TSE, o PMDB é o detentor da marca", destaca ainda Rui Falcão.

"Por outro lado, pesquisa recente da Vox Populi mostra que aumentou o percentual dos que 'odeiam' o PT e dos que nos rejeitam", pondera, no entanto, o dirigente petista. Para ele, o resultado é "fruto da campanha de intolerância que precisa ser combatida com argumentos, trabalho, coragem e repulsa aos provocadores".

Leia abaixo a íntegra de seu texto:

Sangria do PT é notícia furada

Os dados divulgados pela Secretaria Nacional de Organização (Sorg) do PT mostram que a proclamada sangria do partido, alardeada com alegria pela mídia monopolizada, carece de fundamento. É mais uma notícia furada, das muitas que se difundem diariamente com o objetivo de enfraquecer o PT.

Como revela a Sorg, o número de adesões ao partido superou o de saídas, sem contar as dezenas de milhares de simpatizantes que esperam pelo chamado "batismo" — as plenárias de formação política exigidas para confirmar as filiações.

Vale notar, também, que o PT, ao contrário do que informaram nossos adversários, não é recordista em número de prefeitos(as) que deixaram o partido. Segundo as estatísticas do TSE, o PMDB é o detentor da marca.

Por outro lado, pesquisa recente da Vox Populi mostra que aumentou o percentual dos que "odeiam" o PT e dos que nos rejeitam. Fruto da campanha de intolerância que precisa ser combatida com argumentos, trabalho, coragem e repulsa aos provocadores.

Brasil 247


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