BRASIL

Vocalista do Skank se posiciona contra saida de Dilma

O líder do Skank, Samuel Rosa revela "certo receio de ser apedrejado" ao analisar o país: "Tenho idade suficiente para ver que o Brasil mudou muito de 20 anos para cá. Não que eu esteja satisfeito, mas tivemos ganhos. Algumas coisas melhoraram muito".

 

Em entrevista à colunista Mônica Bergamo, ele destacou o combate à corrupção: “Eu não acredito que a corrupção tenha começado de 15 anos para cá. A nossa corrupção é genética", diz. "Agora, nunca se falou tanto, condenou tanta gente, tanta gente na cadeia, como tá acontecendo agora. Não quero ficar entrando nesse coro de que tá tudo uma merda, porque tem também gente que vislumbrava possibilidade de ser muito mais rico do que é e que entra de gaiato aí nessa história."

 

O cantor também se posiciona contra a saída de Dilma Rousseff. "Não seria positivo. Eu manteria a Dilma até acabar o mandato dela. É uma instituição democrática. E não pesa contra ela nada, de que roubou. Não acho que seja um desastre. Ela pode estar no time, mas talvez não fosse a faixa de capitão para ela, entendeu?"


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