PARAÍBA

A agonia reinante em setores do governo pela ausência de informações sobre a futura equipe

Na Paraiba dos tempos atuais perdura um sentimento de dúvidas dentro da estrutura de governo a gerar mais do que agonia pelo simples fato do governador João Azevêdo tomar a iniciativa de puxar para ele toda a tarefa de escolhas dos auxiliares do segundo governo, diferentemente da primeira gestão.

Para entender bem a atual realidade leve-se em conta que até a disputa de primeiro turno na Paraiba parte das ações e/ou articulações politicas contava com a presença pública de Ronaldo Guerra, Nonato Bandeira e Deusdete Queiroga. Mas eis que, como registra-se, existiram problemas no curso.

 

O fato é que no dia seguinte ao anúncio de segundo turno começou ali um ajuste expressivo nesse nível de comando abrigando no Conselhão inclusive com partidos de esquerda a chegada de figuras do Republicanos a partir do deputado federal Hugo Mota, Adriano Galdino e de George Coelho.

 

A nova configuração política foi a fórmula municipalista em voga que fez o governador ser reeleito onde, pela primeira vez no processo eleitoral do Estado, os pequenos municípios derrotaram João Pessoa e Campina Grande. Fato inédito.

RESUMO E FUTURO

 

É perceptível o clima de desconforto dentro do governo porque agora o governador é quem centraliza tudo, inclusive na escolha e anúncio pois, como disse ao Portal WSCOM, só revelará os nomes nos primeiros dias de janeiro.

 

Trocando em miúdos, há um novo processo na direção de 2024 e 2026 com efeitos reais ao futuro do Estado agora tendo João Azevêdo acumulando a condição de presidente do Consórcio Nordeste.

Tenho dito.

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“Em terra de cego/quem tem um olho é rei”


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