BRASIL

A fase final de Bolsonaro e seu legado, que mantém aliados forçando barra diante de alta gravidade

Há em curso, visivelmente, um esforço incomum de militantes bolsonaristas de querer emplacar a tal narrativa de perseguição politica imposta ao ex-presidente diante de muitas evidências e provas a lhe apresentar na cena brasileira como principal líder do Golpe fracassado.

 

Antes de qualquer ilação: são os vídeos, provas adicionais e relatos a partir do ex-assessor militar Mauro Cid a incriminar não só o ex-presidente como seus mais íntimos ministros. É duro, mas é a forte realidade em curso a implodir os enlouquecidos bolsonaristas.

 

WALDEMAR, O AVALISTA

 

Foi preciso obter informes e vídeos de Mauro Cid para atestar, por exemplo, que no gabinete de Bolsonaro no PL havia documento já concebendo o pós Golpe, felizmente não acontecido por inércia e incompetência do núcleo gestor do fracasso.

 

Antes,’lembremos que o presidente do PL, preso atualmente, foi um dos avalistas pego na boca da butija.

Pagará o preço da implosão como seu chefe.

 

PROVAS EXISTENTES

 

A rigor, as provas são robustas sobre a arquitetura do projeto golpista muito antes das eleições a partir do descrédito de Bolsonaro e governo das urnas e como consequência de outras estratégias, mas o fato é que a não adesão sistemática das Forças Armadas o projeto de Golpe fracassou.

 

Independentemente, o fato é que Bolsonaro está perto de pagar um preço alto por ser comprovadamente ilícito é personagem contra a Democracia brasileira a serviço da Ultra Direita nacional. Em qualquer tempo todos precisam ter amplo geral direito de defesa, o que foi negado a Lula, este perseguido.

 

Vai terminar na cadeia. Assim como outros poucos aliados.

 

ÚLTIMA

 

“É pau, é pedra, é o fim do caminho”




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