A realidade contemporânea na Caixa Econômica Federal não poderia atrair tanta convergência de interesses com onda positiva do que o momento atual em que o economiário Carlos Vieira Fernandes promove liderança e capacidade de resultados por diversas circunstâncias.

Tratamos o Mestre em Finanças pela Sorbonne/França  como economiário porque este é um aspecto que o faz identificado com toda estrutura e história dos que fazem a CEF como um bem público de importante valor a partir do seu Pessoal altamente qualificado. Por essas e outras, além do acúmulo de experiência exitosa financeira, lhe faz ter aval e apoio da Base economiaria. 

Mas, o “ Know How” de Carlos Vieira alcança todos os cenários e amplitude da missão de um banco signatário da FEBRABAN capitalista, mas que reúne uma plêiade de funções sociais, a exemplo da questão habitacional a mexer em diversas cadeias da produção empresarial abrigando nesse contexto a missão social.   

A FORÇA DA CONJUNTURA

Consta nos anais da história política brasileira que, em tese, a indicação do economista Carlos Vieira se deveu à indicação do Partido Progressista atribuído ao presidente da Câmara, Artur Lira, mas é preciso abrigar a influência do deputado federal Aguinaldo Ribeiro, relator da Reforma Tributária. 

O fato é que, independentemente do fator partidário, Carlos Vieira chegou no momento pertinente aos interesses do Governo Lula porque com bagagem reconhecida já resolveu diversos gargalos do interesse do presidente e da Nação – vide a solução de pagamento das bolsas dos estudantes do FIES. 

CONCEITO VS ESCOLA

Se reparar direito, Carlos Vieira anda a quilômetros de distância da Escola de Chicago, a partir do Chile, onde pontificou o ex ministro Paulo Guedes nos últimos quatro anos de Bolsonaro. Mergulhando nas principais escolas econômicas ele aparenta estar mais próximo do conceito Keynesiano – que, mesmo liberal, sempre admitiu a importância do Estado para resolver crises aparentemente incontornáveis.

Foi assim em 1917 durante a repressão americana, o pós guerra 1947, a explosão imobiliária dos EUA em 2018 e a recente fase da COVID em 2021/2022 exigindo trilhões de dólares.

Carlos Vieira seguramente não é da escola de Chicago.

SABE RESPONDER

Pouco tempo de casa e já nas exigências impostas pela realidade e a cobrança do presidente Lula ele já resolveu todas as demandas exigidas. Isto chama-se capacidade de resolução de que o líder político tanto precisa para resolver dramas históricos.

Em síntese, Carlos Vieira é o Cara certo no lugar certo. Sorte da CEF e do Brasil.

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“Quem sabe faz a hora/ não espera acontecer“