ARQUIVO NORDESTE

A realidade eleitoral para 2022 na Paraiba expõe Raio X claro sobre conjuntura favorável à João Azevêdo

O site “Polêmica Paraiba”, do irrequieto Gutemberg Cardoso, produziu neste domingo de maio nublado uma exposição clarevidente de como está o universo eleitoral nos 223 municípios, a partir de levantamento produzido em um a um de cada cidade,  apontando ao final o governador João Azevêdo com apoio de 157 prefeitos em 2022.

Também a partir do levantamento, configura-se o deputado federal Pedro Cunha Lima (PSDB) em segunda posição com 27 apoios de prefeitos, via PSDB, aparecendo o senador Veneziano Vital (MDB) com 10 declarações de apoio na posição a seguir entre chefes de executivo municipais.

Por fim, o levantamento aponta que três outros nomes colocados na disputa ao governo, ou seja, Nilvan Ferreira (PL), Lígia Feliciano e Adjany Simplicio (PSOL) não pontuaram diante de 29 prefeitos ainda se colocando indecisos quanto ao nome que irão apoiar.

CAUSAS E EFEITOS

A esta altura do campeonato se faz importante admitir que os principais colégios eleitorais têm posição já definida, através de seus prefeitos, a exemplo de João Pessoa, Campina Grande, Patos, Guarabira, Monteiro, Sousa e Cajazeiras, portanto, as indecisões pontuadas estão em cidades sem expressão eleitoral.

Há que se registrar o fato de que em 2022, João Azevêdo já não é o candidato desconhecido como foi em 2018 e, ao contrário, observa-se que o saldo de governo é positivo na maioria dos municípios, portanto, se faz notar com a adesão dos líderes municipais.

Em sintese, não há projeção de mudança eleitoral no futuro próximo, conforme o levantamento feito, portanto, teremos na campanha muito mais zoada do que alteração real da cena politico-partidária de 2022.

Quem viver, verá.

PRIMEIRO DE MAIO MUDO

Já não se faz mais Frente de Esquerda como antigamente a mobilizar as diversas classes e juventude para lembrar, por exemplo, as lutas dos trabalhadores.

Neste 1o de Maio de 2022 ninguém nem ouviu um pio em favor das lutas porque, a partir de quem deveria liderar o movimento, no caso o PT, vive em guerra fraticida a implodir sua potencialidade.

ÚLTIMA

Um rei mal coroado/não queria o amor em seu reinado/pois sabia/ não ia ser amado…”


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