Nos últimos momentos da vida politico-partidária de Pernambuco há em curso com grande repercussão, a decisão da deputada federal Marília Arraes de recuar sua saída do PT para enfim, ser abrigada como pré-candidata petista ao Senado em aliança com o PSB.

Mas, em que pese o predomínio hegemônico dos Socialistas pós fase Eduardo Campos, como a Frente de Esquerda liderada pelo PSB e o governador Paulo Câmara vao conviver com riscos reais de perder a eleição em 2022 contando dentro da Frente com uma personagem imbatível,  se vier a ser candidata ao Governo?

AMUOS E REALIDADE

Marília Arraes conduz consigo o emblema de uma Política com P maiúsculo ao saber lhe dar com agressões insuportáveis, injustas, convivendo com a superação sem perder de foco seu estilo agregador e capaz ainda atraindo para si a simbologia da maior legenda socialista de Pernambuco, o eterno Miguel Arraes.

A rigor, a postura do primo-filho João Campos, da mesma forma a conduta em tom de supremacia ultimamente frágil de Paulo Câmara em torno do seu bem intencionado pré-candidato sem densidade eleitoral, Danilo Cabral, expõe a força da presunção sobre a realidade já mutilando um nome muito forte, no caso Humberto Costa, agora correndo riscos tendo um nome em tese imbativel.

Trocando em miúdos, a decisão de Marília Arraes pressupõe conduta soberana de uma jovem e liderança de muita perspectiva de futuro a partir de Pernambuco para construir uma nova fase político-partidária além de amuos e vendidas em nome de avanços e reforço ao projeto do PSB e da Frente de Esquerda fará fazer Lula presidente com forte e imbatível votação.

Marília é, em nome da razão circunstancial da política em Prrnambuco,  o melhor nome para o Governo pelo PSB e Frente na atualidade,  não só para o Senado. Agora, Paulo Câmara cai na real ou não é outra coisa.