BRASIL

A xenofobia resiste sob o manto do conservadorismo extremado

Os últimos tempos têm abrigado manifestações conservadoras típicas do que se denomina ações da Extrema Direita que, engraçado, lá atrás causava vergonha a muita gente que resolveu se assumir intransigentemente conservador(a) na maior cara de pau.

 

Essa xenofobia contra questões de gênero e aos avanços indispensáveis de inclusão social no processo de vida coletiva não é de agora, pois há muito que volta e meia se manifestava.

 

Cremos que foi na Constituinte de 1988 que um personagem de nome Caiado, então senador por Goiás quem liderou o que se carimbou de Centrão e hoje gravita em torno do Bolsonarismo no estilo mais conservador possível. Todas as pautas conservadoras começam nessa fase.

 

Antes disso, lá no final dos anos 70, a Paraíba conviveu com a xenofobia contra o(a)s formidáveis professores visitantes nas mais diferentes áreas possíveis do conhecimento, fruto da coragem e sabedoria do mais importante reitor da UFPB de nome professor Lynaldo Cavalcanti de Albuquerque.

 

Foi ele, o visionário Lynaldo, que mudou o rumo do conhecimento na Paraíba trazendo para UFPB muita gente de valor,  mesmo enfrentando a ira da xenofobia tupiniquim,

pois só defendia o atraso, o retrocesso.

 

ALEXANDRE DE MORAIS VIVE

 

Nos tempos atuais o conservadorismo resiste na cantilena da Extrema Direita,

como se viu no 7 de Setembro,

na direção dos muitos acertos do Governo Lula, contra o cirúrgico e fundamental ministro Alexandre de Morais e a favor do fim das punições contra os responsáveis pelos atentados de 8 de janeiro.



O fato é que em tudo e em todos os tempos só a Democracia convive com tantos retrocessos continuados fazendo valer a lei comum a todos.

 

Eis o resumo da ópera.

 

ÚLTIMA

 

“Quem sabe faz a hora/ não espera acontecer”’


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