BRASIL

As cores das artes plásticas do Brasil fazem São Paulo abrigar a pós modernidade de Mulungu/PB, a essência do conceito universal possivel

Poucos morando longe do abismo social de São Paulo, entre a miséria, a fortuna e a grana que ergue e destrói coisas belas pode dimensionar a sobrevivência qualificada do ser tão misto de ilusionista, artista plastico na essência e produtor de si próprio até construir seu grande salto na Cantareira. Eis resumo.

 

Vamos deixar de onda e tratar diretamente da história e vida de um artista pictórico de vanguarda transmudado da essência primeira até chega até aqui de nome Sérgio Lucena na contagem regressiva para inaugurar neste sábado a nova exposição singular de nome “Na raiz do tempo, a matriz da cor”, na “Pauliceia Desvairada”, exatamente no Museu Afro Brasil Emanoel Araujo, lá no Parque Ibirapuera.

 

Um deslumbre! 



Sergio lucena anda pós modernoso, tomado da influência estética própria de valores conceituais e cor, bem diferentes quando começou próximo e influenciado pela genialidade de Flávio Tavares, de dimensão global. 

 

Ele, Sérgio, andou experimentando a estética do tempo adequado para simbolizar olhares diferenciados sem a imposição da raiz comum no quengo dos artistas para dizer estar-se com novo contexto para avançar sem medo na ordem do dia. Também evoluiu.

 

Morando lá na Serra da Cantareira/SP, Sergio Lucena é a garantia de que inovar e avançar são verbos de reconhecimento e satisfação humana. As tribos da aldeia agradecem de coração.

 

ÚLTIMA

 

Cores do mar, festa do Sol/

Vida é fazer/

Todo o sonho brilhar/

Ser feliz”






Araújo


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