Já faz algum tempo, o predomínio absoluto da Rede Globo na cobertura de grandes eventos, a exemplo da Fórmula-1, Libertadores, até jogos da Seleção Brasileira – como se dará sábado,25, contra Marrocos em transmissão pela BAND – não se dá como antes, pois tudo isso se insere dentro de novo contexto de mercado real no País, inimaginável anos atrás.

É evidente que dentro das novidades, parte da conjuntura midiática tem efeito ruim à sociedade, ou seja a explosão de bases digitais abrigando nas diversas plataformas uma quantidade imensurável de promotores de Fakenews só faz perturbar não só o mercado de comunicação, como a Geopolítica global. É que a Mentira passou a ser arma consumida como Verdade pelos fanáticos típicos de seitas.

O fato é que o mercado brasileiro, a partir das disputas das grandes redes de TV, já convive com diversos fatos antes tratados como impossível porque a possibilidade de revezamento na produção áudio visual se fez acentuar por diversos fatores, inclusive da influência nos negócios de mídia em nível nacional e internacional.

A transmissão do jogo da Seleção contra Marrocos pela BAND é bem um exemplo, da mesma forma que já fora na cobertura da Formula-1, neste sábado por sinal pela mesma BAND.

REALIDADE MODIFICADA

A Rede Globo já chegou a se dar ao luxo de contratar estrelas da teledramaturgia nem sempre os ocupando com trabalhos, alguns vivendo do tipo em geladeira, mas essa realidade mudou e as outras Redes de TV já ocupam espaços com talentos.

Em tempo: o Nordeste tem se revelado exportador de grandes nomes para o áudio visual e, inclusive, as novelas e Cinema.

REGULAÇÃO, SIM

O meio da comunicação contemporâneo fortemente afetado pela cultura e estrutura digital que transformou qualquer pessoa portadora de um celular em Agente de Comunicação precisa enfrentar o debate e a regulação do setor porque a realidade de invasão do mercado tem causado muitos estragos.

Cada vez mais, muito além da opção do cidadão comum por escolha de endereços eletrônicos muitos a serviço de interesses externos ao rigor Jornalístico, haverá de existir mecanismos para desanimar e gerar responsabilização dos produtores de Fake News sendo famosos ou não.

Ajustes se fazem preciso, urgente.

EM SALVADOR

Da Capital da Bahia, o diretor da BAND para o Nordeste, Augusto Correia Lima, comemora os feitos da Rede nos últimos tempos. A propósito, a base Nordeste inovou anos atrás ao produzir Cobertura diferenciada do Carnaval e dos grandes eventos da Bahia.

– Estamos sempre tomados de desafios para inovar e gerar novas oportunidades no Nordeste e no Brasil em favor dos telespectadores – conceituou o líder.

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“Cada um dá o que tem…”