NORDESTE

Autoridades discutem nesta quinta-feira em evento virtual relação comercial entre o Brasil e China

O Conselho Empresarial Brasil China (CEBC) promove amanhã (26), às 10h00 em plataforma virtual, o lançamento do estudo “Bases para uma Estratégia de Longo Prazo do Brasil para a China”, com a presença de renomadas personalidades como o vice presidente Hamilton Mourão e a diplomata e economista com 10 anos de experiencia na Ásia e autora da proposta de estratégia, Tatiana Rosito.

O presidente do Sindicato da Indústria de Fabricação de Álcool na Paraíba (Sindalcool), Edmundo Barbosa participou de diversas missões na China, no ano passado e por ter construído uma relação comercial com o país, cumprimentou os representantes do agronegócio pelas inestimáveis contribuições ao Brasil.

Para o dirigente sindical, o agro tem caminhado com equilíbrio, cada vez mais forte ao não se deixa levar por antagonismos. “Nas duas viagens para a China fiz amigos e hoje acompanho algumas realizações como o recente acordo reunindo todos os países asiáticos, sob a liderança do vice ministro Zhang Lubiao. O Brasil teria muito a ganhar melhorando as relações com o bloco asiático. As relações com a China vem sendo prejudicadas pelas indefinições do Governo Federal e malcriações ao maior parceiro comercial. Nós aqui precisamos de conectividade no campo”, lembrou.

Segundo ainda Edmundo Barbosa, o sensacional projeto da Usina São Martinho com a empresa de telecomunicações CPQD de Campinas e muitas startups no campo trouxeram esperança e traduzem a modernidade na produção de alimentos e biocombustíveis no Brasil.

Ele sugeriu um posicionamento do Brasil, por intermédio das lideranças reunidas, da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) e da Ministra Tereza Cristina em favor dos avanços na digitalização e melhor avaliação sobre as questões de 5G para o agro. “Não nos interessa o conflito com a China. A Hauwei atende a todas operadoras de celulares há mais de 20 anos aqui no país”, lembrou.

O presidente do Sindalcool ainda informou que a empresa trouxe inúmeras inovações para as telecomunicações mundiais, enquanto as empresas americanas foram superadas pela própria letargia como foi a IBM de anos atrás com centenas de polpudos contratos com órgãos públicos para emitir contracheques.

Quem estiver interessado em saber o que o Brasil quer de seu relacionamento com a China, ou ainda, como o país pode aproveitar as oportunidades trazidas pela rápida ascensão da segunda maior economia do mundo, basta fazer a inscrição totalmente gratuita para participar do evento pelo link bit.ly/39eW0qP

Fundado em 2004, o Conselho Empresarial Brasil-China é uma instituição bilateral sem fins lucrativos formada por duas seções independentes, uma no Brasil e outra na China, e dedicada à promoção do diálogo entre empresas dos dois países.


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