Blog de WS expõe agressões e ignorância do Ministro da Educação no trato da digna UFPB

O novo texto do Blog de Walter Santos examina com detalhes a grosseria e ignorância em torno do Ministro da Educação, Abraham Weintrub, tratando as universidades federais brasileiras, em particular a UFPB, de forma agressiva. Ele explica causas e efeitos. Leia:

Weintrub: quando a suprema mediocridade ascende ao Poder agredindo Patrimônios do Brasil e da Paraíba

Reverbera em alguns ambientes a declaração do Ministro da Educação, Abraham Weintrub, tratando discricionariamente as Universidades federais brasileiras, em particular da Paraíba, mais uma vez reproduzindo “o discurso de cocô” de seu Chefe dando demonstração de ignorância e agressão inaceitáveis com nossas instituições de Ensino.

Desinformado, o ministro desconhece que no ranking nacional a UFPB e a UFCG estão entre as quatro principais universidades brasileiras com registro de Patentes no ano de 2018 e, no âmbito geral da qualidade do ensino, se apresentam entre as melhores do País.

LIDERANDO O NORDESTE

O Ministro “cocô” reproduziu ódio contra a UFPB em decorrência da nova posição assumida pela pós doutora e reitora Margareth Diniz ao, em sendo eleita representante da ANDIFES no Nordeste, assumiu coerentemente a defesa das universidades públicas e gratuitas, ao invés da privatização tentada pelo atual dirigente da Educação.

Ora, a posição firme da Reitora líder apenas se coaduna com o conceito comum de Norte a Sul do País de que, sem as universidades federais a Ciência e a Tecnologia, sobretudo a educação superior em si, o Brasil enfrenta retrocessos imensuráveis porque as faculdades privadas inexistem neste campo de C&T.

O ministro ignora, portanto desconhece, que a dados da atualidade 50% das universidades brasileiras já são privadas; 30% representam as instituições comunitárias do tipo fundações e SOMENTE 20% são Universidades públicas e gratuitas, entretanto, já representando 80% dos investimentos em Ciência e Tecnologia.

A ORDEM É RESISTIR À PRIVATIZAÇÃO

Certamente que o cenário à vista tende a ficar mais tensionado porque a resistência às medidas inconsistentes para a retomada da performance de vanguarda das Universidades deve conviver com clima de guerra cortando recursos básicos de funcionamento das instituições.

A propósito, chegou a hora da sociedade cobrar o posicionamento da representação federal de cada estado do Nordeste, em especial da Paraíba, porque é inaceitável qualquer cumplicidade com as atrocidades do Governo Bolsonaro, inclusive na educação superior.

O tempo é de resistência a exigir firmeza.


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