BRASIL

TC Traders adverte para “Fato Relevante” e vai à PF por uso ilegal de fake news visando atingir concorrência

O TC Traders Club S.A voltou a ocupar espaços na mídia nacional para  informar que “manterá os seus acionistas e o mercado em geral informados sobre possíveis desdobramentos do que se denomina de “Fato Relevante” divulgado em 30/06/2022″.Na prática, a companhia está apenas se preservando contra uso de fake news já identificada a autoria com uso ilegal na concorrencia.

 

Segundo Nota, ” o TC Traders Club S.A. (“Companhia” ou “TC”) comunica aos seus acionistas e ao mercado em geral, em continuidade ao Fato Relevante divulgado em 30 de junho de 2022 (“Fato Relevante 30.06.2022”), que protocolou nesta data na Polícia Federal um pedido de abertura de inquérito criminal para apurar todos os autores envolvidos na criação e disseminação do vídeo que circulou via WhatsApp a partir da semana passada e posteriormente em outras redes sociais com acusações inverídicas e infundadas sobre a Companhia”.

 

– Essa ação reforça o comprometimento do TC para que os autores do vídeo contra a Companhia sejam devidamente responsabilizados e para interromper de forma definitiva a campanha de FUD (fear, uncertainty and doubt; medo, incerteza e dúvida) contra a Companhia, incluindo o compartilhamento de informações e acusações falsas, sobretudo se divulgadas com o intuito de manipular a cotação dos valores mobiliários de sua emissão e prejudicar a sua imagem perante o mercado.

 

Diz ainda que “ademais, o TC reitera que, conforme consultas que realizou junto ao portal eletrônico da Comissão de Valores Mobiliários (“CVM”) não existe qualquer procedimento administrativo sancionador instaurado e em andamento contra a Companhia. Adicionalmente, a Companhia também reitera que não recebeu nenhuma notificação da BSM Supervisão de Mercados (“BSM”)”.

 

– As informações referentes a supostas investigações pela CVM e pela BSM foram publicadas no dia 30 de junho de 2022 no jornal “O Globo” pelo jornalista Lauro Jardim. A Companhia ratifica que não foi procurada anteriormente à publicação da matéria”.


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