Auditoria da Controladoria-Geral da União (CGU) aponta que 2.327 militares que ocupam cargos públicos cometem alguma irregularidade em pagamentos e ocupações, como recebimento dobrado de salários, benefícios acima do teto constitucional e acúmulo de funções simultâneas.
O relatório, baseado em informações dos ministérios da Defesa e da Economia de dezembro de 2020 e concluído em junho de 2022, indica, por exemplo, que 729 agentes das Forças Armadas e pensionistas receberam acima do teto constitucional.
O número de militares que passaram a ocupar cargos no governo federal triplicou durante a administração de Jair Bolsonaro, ultrapassando 6 mil, segundo levantamento do Tribunal de Contas da União (TCU). (Com informações do Estado de S. Paulo).
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