NORDESTE

Consórcio Nordeste: protagonismo de futuro depende de articulação política com experiência de gestão

Enquanto o Brasil acompanha as articulações politicas a partir de Brasília com ressonância internacional em face dos novos encontros diplomáticos do presente e futuro do presidente eleito Lula com presidente Joe Biden, bem como os processos de aprovação da PEC da Bolsa Familia, eis que no paralelo emerge a alta expectativa em torno da sucessão no Consórcio Nordeste no decorrer desta semana.

 

Os fatos comprovam a adoção real do protagonismo do Consórcio nos últimos 4 anos em diversas ações planejadas diante do apequenamento da Sudene como fomentadora de políticas de desenvolvimento, dai a elevação de importância do Consórcio Nordeste por saber construir meios e políticas de superação.

 

Nesta semana, contudo, o Consórcio se depara com a necessidade premente de eleger novo(a) presidente(a), aliás na próxima quinta-feira em reunião já definida e/ou confirmada.

 

A dados de hoje os nomes em evidência são dos governadores João Azevedo (Paraiba) e de Fátima Bezerra( Rio Grande do Norte), ainda de Rafael Fonteles (Piaui), cujos desafios da nova gestão se apresentaram imensos diante do novo governo Lula.

 

Nos últimos dias, o Consórcio Nordeste esfriou seu empoderamento em face do presidente/governador ter se envolvido demasiadamente com sua sucessão e agora na Transição de Lula, diferente do Consórcio Norte com seus governadores pautando a COP 27 no Egito estando até com Lula.

O fato é que o Consórcio precisa manter o protagonismo de líder dos novos tempos engendrando políticas articuladas em nome dos 9 estados em alinhamento com o resgate de políticas sociais advindas do novo governo federal.

Em sintese, a expectativa é grande quanto ao futuro deste importante Fórum do Brasil.

 

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“O olho que existe/é o que vê…”


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