Por Antonio Campos, Advogado, escritor, membro da Academia Pernambucana de Letras

As criptomoedas estão em alta no mercado financeiro. Vale conferir a corretora Binance (https://www.binance.com/pt-BR), a maior do mundo.  E a cripto arte é a nova tendência do mercado de criptomoedas.
Cripto arte ou colecionáveis digitais é a produção artística formatada através de uma blockchain. Pode ser  música, pintura, fotografia, 3D, ou qualquer obra que tenha sido “tokenizada”, ou seja, transformada em um token através de uma blockchain. Esses tokens devem ser intangíveis, únicos, também chamados NFTs.
A grande maioria dos NFTs são emitidos na rede Ethereum (https://ethereum.org/pt-br/), que é uma plataforma em blockchain que você pode emitir tokens usando smart contracts da rede. Tais contratos inteligentes possibilitam várias possibilidades de tipos de negociação.
A incrível venda em leilão na Christie’s (https://www.christies.com/) de uma obra de arte digital, vendida como um NFT, mostra novos tempos. O conhecido artista Beeple vendeu uma obra por R$ 382 milhões, recentemente.
Artistas brasileiros já estão começando a utilizar essa nova forma de arte digital e de forma de venda de arte. Por que não experimentar colocar uma arte sua a venda por criptomoeda, se sua arte tiver sinergia com arte digital? Por que não?
A arte digital é uma tendência com grande aceleração ante a pandemia Covid-19.

Essa é uma tendência que vai crescer e nela pode-se fazer arte digital de grande qualidade.

NOVIDADE

Abri um instagram @criptoartebrasilianas para debater o tema e em breve trarei novidades sobre o assunto, que estou acompanhando de perto. O livro ou arte, seja qual for a plataforma, é o conteúdo. Tal tendência certamente poderá ajudar a monetizar a arte, nesse momento de transição do mundo, que abre possibilidades.

http://revistanordeste.com.br/de-repente-o-mundo-convive-com-a-cripto-arte-em-desdobramento-das-criptomoedas/