A segunda-feira, início de semana derradeira de abril de 2023, marca nova fase política no Brasil, a partir de Editorial do Estadão (Jornal Estado de São Paulo) deflagrando campanha anti-Lula bem ao estilo de seu histórico comumente a serviço dos Estados Unidos, neste caso contrário ao governo brasileiro pelos movimentos internacionais do País nos últimos tempos.

O Estadão historicamente sempre comungou com as ordens dadas pelo Governo Americano desde 1964 quando se acostou ao Governo Militar à quem deu sustentação, da mesma forma em 2014 em diante a favor do Golpe de 2016 chancelado pelos EUA para a derrubada do Governo Dilma Rousseff.

Detalhe: já ali, em 2014, Dilma defendia a criação do Banco dos BRICS, onde hoje está na presidência, bem como uma moeda alternativa ao dólar, na atualidade a causa de novo Golpe tramado pela Casa Branca.

Neste contexto, também a partir desta semana, o país conviverá com o reforço da Direita e Extrema Direita no Congresso Nacional visando buscar criar todas as condições de tumulto e impedimento de aprovação de matérias que possam oferecer oxigênio e novos projetos de resgate econômico-social  ao Governo Lula.

Trocando em miúdos, enquanto Lula ocupa todas as principais manchetes fora do País com adoção de políticas de reforço econômico ao seu Governo, tanto em Portugal quanto na Espanha a partir de amanhã quando avançará no acordo da União Européia com o Mercosul, no Brasil começa a nova guerra política financiada pelos EUA para desestabilizar Lula.

Só que, desta feita existem vários fatores internos a dar fôlego e robustês ao governo petista, isto sem contar os acenos externos em favor da Democracia e da adoção de Paz efetiva na Guerra da Ucrânia, algo não aceito pelo Bloco do Ocidente.

Eis o resumo da Conjuntura, muito além do querer do Ocidente comandado pelos EUA. Ainda há em curso a grave crise interna no País americano até 2024 em diante.

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“Fulguras, ó Brasil, florão da América,
Iluminado ao sol do Novo Mundo!”