Passados 30 dias da morte de Genivaldo de Jesus Santos, de 38 anos, em abordagem de policiais rodoviários federais em Umbaúba (SE), a família dele reclama da impunidade e do sentimento de insegurança que a assola após o crime.
“Um mês se passou e não temos resposta. Se fosse qualquer pessoa que tivesse dado um tapa em um policial, seria preso. Eles mataram o meu tio e estão soltos, juntos com a família, e nós estamos aqui tristes e sem nosso ente querido. A gente está vendo que não vai dar em nada. Estamos na mão de Deus”, afirmou o sobrinho da vítima, Walisson de Jesus Santos.
Wallison disse que “todo mundo está com medo” ao questionar a falta de confiança na polícia. “Eles pediram trinta dias para investigar mais o quê? Eles querem mais provas de quê? Os policiais deviam ter perdido a farda e estar presos”, desabafou.
Metropoles
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