O acordo aprovado prevê a implantação inicialmente do programa de licenças não remuneradas. No total, a previsão é que sejam concedidas 167 licenças para comandantes e copilotos, indistintamente, e 433 licenças para comissários de voo.
De acordo com o Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA), em contrapartida ao acordo, a empresa se comprometeu a “não efetuar demissões de aeronautas, desde que não guardem relação com o cometimento de faltas graves, durante o mês de fevereiro de 2019, exceto aos optantes do PDV”.
Os empregados que aderirem ao programa poderão escolher entre tirar a licença por um período de um ano, prorrogável, por acordo mútuo, por igual período; ou por três anos, sem prorrogação. O prazo máximo para a concessão das licenças termina em abril, podendo ser concedidas antecipadamente, a critério da empresa.
“Caso as adesões não atinjam o número necessário, em seguida, será colocado em prática o Programa de Demissão Voluntária”, informou o sindicato.
Em nota, a Avianca disse que “permanece focada em garantir a continuidade de suas operações e a sustentabilidade do negócio e por isso segue trabalhado no plano de reestruturação da empresa.”