Governador Azevêdo discute Paraiba Rural Sustentável com diretores do Banco Mundial

 

O governador João Azevêdo recebeu nesta quarta-feira (8), na Granja Santana, em João Pessoa, uma missão do Banco Mundial. O encontro teve o objetivo de discutir a fase inicial de implementação do programa ‘Paraíba Rural Sustentável’ e de apresentar as ações do Governo da Paraíba para garantir a segurança hídrica para todo o Estado até o ano de 2022.

A reunião contou com as presenças do especialista agrícola sênior do Banco Mundial, Maurizio Guadagni; do consultor, Ditmar Alfonso Zimath; do especialista em Agronegócios e Riscos Agropecuários, Pablo Valdivia; dos secretários Luiz Couto (Agricultura Familiar e do Desenvolvimento do Semiárido); Deusdete Queiroga (Infraestrutura, dos Recursos Hídricos e do Meio Ambiente); e do gestor do projeto Cooperar, Omar Gama.

Na ocasião, o chefe do Executivo estadual afirmou que o Governo trabalha para iniciar, ainda este ano, as ações do programa Paraíba Rural Sustentável, lançadas no dia 19 de março.  “Nós temos agora um prazo um pouco menor, porque inicialmente era de seis anos e agora passou para cinco anos, e isso faz com que o esforço da equipe seja dobrado no sentido de fazer com que esse projeto se concretize o mais rápido possível. A partir de agora, serão feitas visitas em campo para conhecer as áreas de implementação do programa”, explicou.Ele também relatou aos representantes do Banco Mundial os esforços do Governo para assegurar água em quantidade e qualidade para todos os paraibanos e destacou os investimentos nas construções do Canal Acauã-Araçagi e da TransParaíba que vai atender populações de 19 municípios do Estado.

O secretário da Agricultura Familiar e do Desenvolvimento do Semiárido, Luiz Couto, pontuou que o programa Paraíba Rural Sustentável representa qualidade de vida para os agricultores familiares. “Esse projeto vai atender 222 cidades, trazendo dignidade para o povo da Paraíba. Nessa primeira etapa, os municípios serão visitados para dar condições de organização às instituições e, a partir daí, serão discutidas com as comunidades as demandas mais importantes para que sejam implementadas e que passarão pelos Conselhos Municipais e pelo Cooperar, ou seja, essa é uma fase de empoderamento das instituições”, falou.


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