Governador do Maranhão e Boulos apontam saida com reação da juventude

A juventude será a responsável por criar uma oposição unida e corajosa para frear os futuros retrocessos. A constatação deu o tom ao primeiro dia de atividades da 11ª Bienal da União Nacional dos Estudantes (UNE), nesta quinta-feira (7), em Salvador. Especialmente na mesa temática que reuniu estudantes, políticos e especialistas para discutir os 30 anos da Constituição.

Vistos como importantes etapas da reconstrução democrática depois da ditadura, os avanços sociais conquistados na Carta são alvos de duros ataques, iniciados pelo governo de Michel Temer (MDB), que seguem com Jair Bolsonaro (PSL).

A resistência a esses ataques ocupou as intervenções do governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), e do coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) Guilherme Boulos.

Compunham também a mesa o ex-deputado constituinte e ex-presidente da Agência Nacional do Petróleo (ANP) Haroldo Lima, a professora da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP) Maria Paula Dallari e o jornalista e escritor Emiliano José.


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