PARAÍBA

Instituto Opus, que deu Pedro Cunha Lima com 18%, é questionado em Pernambuco pelo PL contestando pesquisa e estrutura

Os bastidores da eleição em Pernambuco têm repercutido inclusive na Paraiba com questionamento feito pelo Partido Liberal contra o Instituto Opus que, em solo paraibano, deu ao candidato Pedro Cunha Lima com 18%, agora com questionamento na disputa pernambucana.

 

No caso da Pesquisa PC/OPUS, na Paraiba, o governador  João Azevedo apareceu com 26%, enquanto Pedro tendo 18%, Nilvan 13% e Veneziano 12%.

 

Já na situação de Pernambuco, o Partido Liberal (PL), emitiu, nesta quarta-feira (17), uma nota oficial para a imprensa falando do pedido do partido para a divulgação de dados da pesquisa eleitoral do Instituto Opus<span;>.

 

Segundo a nota do PL, “a desembargadora auxiliar especial do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) de Pernambuco, Virgínia Gondim Dantas, determinou, em despacho publicado na terça-feira (16), que a Secretaria Judiciária realize nova intimação ao Instituto Opus para que conceda acesso ao sistema interno de controle e dados de pesquisas eleitorais da empresa”.

 

E acrescenta: “A decisão atende a um pedido protocolado pelo Partido Liberal (PL) após o Instituto Opus ter descumprido o prazo previamente determinado pela Justiça Eleitoral para que a empresa tornasse público, conforme prevê a legislação, as informações das consultas aos eleitores”.

 

Conforme a Nota, ” Opus Consultoria e Pesquisa Ltda. é uma microempresa individual com sede em Minas Gerais, de capital social declarado inferior a R$ 5 mil, e que, até a presente data, realizou apenas duas pesquisas de intenção de votos nos estados da Paraíba e de Pernambuco”.

 

 

Por fim diz qur “o Partido Liberal ressalta que, assim como devem ser combatidas as notícias falsas (fake news), há pesquisas que precisam ser melhor avaliadas pelos órgãos de imprensa que as divulgam, tendo em vista que, a partir do momento em que os institutos deixam de atender a normas e determinações da Justiça Eleitoral, os dados passam a em nada contribuir para o debate e a isonomia das eleições.”


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