O tempo de transição nos níveis federal e estadual aponta para diversos cenários distintos, a partir das questões orçamentárias de 2023 a exigir esforço dobrado visando resolver este aspecto decisivo, pois não se adota ações e projetos sem recursos previsiveis.
Mas, em meio a esse contexto muito importante para as gestões gerais do Pais, eis que já se vislumbra conversas e mais conversas a envolver o Consórcio Nordeste e as figuras dos governadores Fátima Bezerra e João Azevêdo podendo significar a presidência deste importante Fórum, sobretudo na Fase Lula com altas perspectivas de reforços comuns.
No caso de João e Fátima, eles são os dois únicos governadores que em pleno exercício de primeiro mandato disputaram as reeleições com saldos diferenciados de gestão dos dois líderes a cacifar possível convocação para presidir o Consórcio. Teve Carlos Brandão, que como vice assumiu o governo do Maranhão, e de Paulo Dantas, eleito para mandato tampão e assim disputou a reeleição vitoriosa.
O próprio Wellington Dias garantiu à Revista NORDESTE que os dois líderes da Paraiba e Rio Grande do Norte têm reconhecimento de gestão em seus respectivos estados e estão prontos se convocados.
O fato é que a transição no Consórcio, na atualidade coordenado pelo competente executivo Carlos Gabas, precisará já ir cuidando do futuro porque a presidência do governador Paulo Câmara está em fase de conclusão, portanto a dinâmica de articulação de projetos comuns e coletivos exige preparo e conhecimento de causa.
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