POLÍTICA

Levy pede que Congresso se comprometa com ajuste fiscal

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, fez um apelo para que os parlamentares se comprometam com o ajuste fiscal e disse “ter certeza” de que as medidas econômicas que vêm sendo buscadas pelo governo federal terão respostas rápidas. Ele participou hoje (6) do 27º Congresso Brasileiro de Radiodifusão.

Segundo Levy, o Congresso Nacional é “partícipe extraordinário” do crescimento brasileiro e já ajudou em momentos anteriores, como quando aprovou a legislação do Programa Bolsa Família. “Por isso eu tenho certeza que, neste momento em que estamos discutindo o Orçamento e coisas mais pesadas, teremos o mesmo resultado. No meio da noite as coisas parecem meio difíceis, mas podem ter certeza que estamos trabalhando para uma plataforma fiscal segura”, disse.

Diante de uma plateia de diretores de emissoras de rádio e TV, o ministro repetiu a defesa de que o Brasil vai superar as expectativas de crescimento e desenvolvimento no médio prazo, consolidando as conquistas dos últimos anos. No palco, ao lado de Levy, estava o presidente do Senado, Renan Calheiros, e a presidenta Dilma Rousseff. Lideranças de partidos como o PRB e o PSB, além do ex-presidente José Sarney, também compareceram ao evento.

Citando a Agenda Brasil, proposta por Renan com medidas de equilíbrio fiscal para a etapa pós-ajuste, Levy afirmou que o país vai continuar crescendo “por muitos anos” e que não vai esbarrar em limites, como ocorreu “algumas vezes no passado”. O ministro também disse contar com o apoio da população para colocar em prática o pacote fiscal, que inclui a criação de uma nova contribuição nos moldes da antiga CPMF.

“Há inúmeros caminhos nessa nova situação para encontrar formas de crescer. É lógico que essa transição exige sacrifícios e as pessoas estão dispostas a fazer sacrifícios”. De acordo com Levy, o Brasil já deu início às medidas, como o realinhamento de preços e as alterações na concessão de benefícios previdenciários, que vão levar a “economia a um novo patamar”.

“Tenho certeza que temos todas as condições de ver rapidamente a nossa economia retomando e respondendo aos estímulos que começaram a se estabelecer, especialmente a partir do começo do ano. É um desafio de todos nós. Vale a pena o esforço, a gente passar por essa transição”, disse.

O ministro se referiu a momentos anteriores em que participou do governo, como em 2005, quando era secretário do Tesouro Nacional, para dizer que o país vai demonstrar resultados surpreendentes.

Diante de uma plateia de diretores de emissoras de rádio e TV, o ministro repetiu a defesa de que o Brasil vai superar as expectativas de crescimento e desenvolvimento no médio prazo, consolidando as conquistas dos últimos anos. No palco, ao lado de Levy, estava o presidente do Senado, Renan Calheiros, e a presidenta Dilma Rousseff. Lideranças de partidos como o PRB e o PSB, além do ex-presidente José Sarney, também compareceram ao evento.

Citando a Agenda Brasil, proposta por Renan com medidas de equilíbrio fiscal para a etapa pós-ajuste, Levy afirmou que o país vai continuar crescendo “por muitos anos” e que não vai esbarrar em limites, como ocorreu “algumas vezes no passado”. O ministro também disse contar com o apoio da população para colocar em prática o pacote fiscal, que inclui a criação de uma nova contribuição nos moldes da antiga CPMF.

“Há inúmeros caminhos nessa nova situação para encontrar formas de crescer. É lógico que essa transição exige sacrifícios e as pessoas estão dispostas a fazer sacrifícios”. De acordo com Levy, o Brasil já deu início às medidas, como o realinhamento de preços e as alterações na concessão de benefícios previdenciários, que vão levar a “economia a um novo patamar”.

“Tenho certeza que temos todas as condições de ver rapidamente a nossa economia retomando e respondendo aos estímulos que começaram a se estabelecer, especialmente a partir do começo do ano. É um desafio de todos nós. Vale a pena o esforço, a gente passar por essa transição”, disse.

O ministro se referiu a momentos anteriores em que participou do governo, como em 2005, quando era secretário do Tesouro Nacional, para dizer que o país vai demonstrar resultados surpreendentes.

Paulo Victor Chagas
Agência Brasil


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