Pela primeira vez na história das festas de Réveillon no Rio, considerado pelo Guiness Book o maior do mundo, não ficará restrito aos shows e festas da Praia de Copacabana. Este ano, as celebrações se democratizaram e chegarão àinda mais supreendentes à Zona Norte. Queima de fogos em alguns locsis e apresentações na Ilha do Governador, Madureira, Paquetá, Flamengo, Guaratiba, Penha, Ramos e Sepetiba.
Artistas como Sandrá de Sá e Belo, as baterias da Mangueira, Portela, Salgueiro, entre outros estarão entre as atrações nos palcos montados no subúrbio do Rio.
Nascida em Mato Grosso e criada em Pilares, zona norte do Rio, a ativista internacional, empresária e ex-modelo Luiza Brunet só comemora. “Democratizar a alegria é fundamental. Quando cheguei ao Rio, morei no Méier e em Pilares e jamais tínhamos um único evento cultural para irmos”, conta ela à coluna.
“Estou super feliz, porque faz com que os moradores de lugares, antes, muito pouco prováveis recebam e tenham acesso à festas deste porte. Vai ser um show”, conta Luiza, sem esconder a emoção com a novidade.
“Eu sou do samba”, encerra ela, que durante 31 anos reinou absoluta como madrinha de bateria na Marquês de Sapucaí, onde chegou pelas mãos de Joãosinho Trinta em 1981 e ficou a frentes dos ritmistas da Imperatriz Leopoldinense por 17 anos.
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