BRASIL

Manoel Junior diz que está com Veneziano e critica o Governo

Em entrevista à Rádio CBN João Pessoa, esta manhã (09), o deputado federal Manoel Junior (PMDB), falou sobre a reunião do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), que ocorreu na última sexta-feira (06) e atual situação para as eleições deste ano.

“O encontro teve como cunho principal fazermos uma avaliação do quadro político estadual e dizer a todos os companheiros da executiva nacional que estamos apostos sobre a pré-candidatura de Veneziano ao Governo do Estado. Vamos colaborar com as decisões sobre a proporcional e a majoritária. A reunião também definiu os ajustes para a reta final das convenções”, explicou.

Sobre quais partidos já estão definidos, aliados com o PMDB, Manoel Junior disse que apenas o Partido dos Trabalhadores (PT) está coligado. O Partido Social Cristão (PSC) sinaliza uma possível aliança e o Partido da República (PR), segundo o deputado, é outro partido que pode firmar compromisso com o PMDB.

Manoel Junior aproveitou para esclarecer que, de sua parte, não existem conversas do partido com o governador Ricardo Coutinho. “Se existe não é da parte de Manoel Junior. Este é um Governo ineficiente, que tem problemas nas áreas de saúde pública, entraves sérios na segurança, bem como nas obras de infraestrutura que estão paralisadas. O governador deve explicações ao povo da Paraíba. O meu partido não pode se aliar, ou poderá ser julgado nas urnas pelo povo paraibano”.

TSE – Com a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de alterar o número de cadeiras nas bancadas estaduais e federais, Manoel Junior falou que acredita que essa decisão será revertida. “Minha expectativa é de que será revogada, minha visão é bastante positiva quanto a isso. O TSE não pode suplantar um poder que é o Congresso Nacional que é quem pode legislar sobre o aumento e diminuição de cadeiras. Não será um ato administrativo de um órgão eleitoral, que vai ultrapassar aquilo que foi decido pelo Supremo Tribunal Federal (STF), guardião maior”.

O deputado finalizou dizendo que as alianças políticas do PMDB na proporcional são alianças amplas, “isso nos deixa numa posição confortável e apropriada também para os partidos aliados”.

(WSCOM)


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