BRASIL

Marisa desistiu de comprar tríplex que puniu Lula e parcelas pagas devem ser restituídas, decide TJ-SP

Atentem para este novo fato exposto ao País por decisão da Justiça do Estado de São Paulo a desnudar a criminosa e mais injusta perseguição política de Sérgio Moro, Dallagnol e Cia contra o ex-presidente Lula a corroborar a tese de que os infratores precisam ser punidos no Caso do Triplex de Guarujá, razão do impedimento da candidatura de Lula.

 

Agora mesmo, como narra Tiago Angelo, do Conjur, a 8ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo ordenou na quinta-feira (24/3) que a OAS e a Cooperativa Habitacional dos Bancários (Bancoop) restituam as parcelas pagas pela ex-primeira-dama Marisa Letícia na compra de um tríplex no Guarujá (SP).

 

EM TEMPO, O APTO NÃO ERA DE LULA

 

Consta dos autos: Marisa, que morreu em 2017, adquiriu da Bancoop em 2005 cota-parte do apartamento 141 do então Edifício Navia. Ela acabou desistindo da compra em novembro de 2015, quando pediu a devolução dos valores já pagos. 

 

À época, a solicitação se deu por dois motivos principais: a entrega do imóvel atrasou e a Bancoop faliu. Com isso, o empreendimento imobiliário foi assumido pela OAS e passou a se chamar Condomínio Solaris. 

 

A OAS chegou a oferecer opções às pessoas que adquiriram as cotas da Bancoop. Elas poderiam ou ter a devolução de 90% dos valores gastos ou uma unidade no Solaris. Lula acabou acusado, quase um ano depois da desistência de Marisa, de receber o imóvel no Guarujá como propina da OAS. 

 

Ao apreciar o caso, o TJ-SP confirmou que a ex-primeira-dama desistiu da aquisição do imóvel, disse não existir evidência de que Marisa ou seus familiares usufruíram do apartamento e que a devolução dos valores se justifica pelo atraso na entrega. 


Os comentários a seguir são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site.

Recomendamos pra você


Receba Notícias no WhatsApp