247 – Novos documentos apresentados ao Supremo Tribunal Federal (STF) mostram que a ministra Camen Lúcia atuou para impedir o cumprimento de um <span;>habeas corpus<span;> proferido pelo desembargador Roberto Favreto, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), concedido ao ex-presidente Lula.
A defesa de Lula alega que o período de prisão ilegal ao qual foi submetido poderia ter sido abreviado caso a decisão fosse levada a cabo.
Nos documentos constam as mensagens entre procuradores e outros membros da força-tarefa da Operação Lava Jato, que, conforme revelado extensivamente, evidenciam conduta suspeita no processo do ex-presidente.
No chat do dia 8 de julho de 2018, o procurador Deltan Dallagnol revelou que a ministra telefonou o então ministro da Segurança Pública Raul Jungmann e o desembargador federal Thompson Flores, e “mandou não cumprir” a decisão de Favreto.
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