Empresários alemães estão no Ceará para analisar oportunidades de investimentos e parcerias estratégicas no estado, em áreas como agronegócio, energias renováveis e de tecnologia.
A missão é composta pelos empresários alemães Corina Jebens, Creane de Jesus Goile, Daniel Schirffmann, Franz Jürgen Beneke, Mário Fritsch, Tino Barth, Torsten Burkhard, Waltraud Stolle-Beneke.
A composição da comitiva foi organizada pela associação alemã Internationaler Wirtschfaftrats-IWR (Conselho Econômico Internacional) em parceria com a empresa TradePoint-Brasil.
Negócios para o futuro
Para o secretário executivo de Desenvolvimento Econômico (SDE) Fábio Feijó, foi muito positiva a visita dos empresários.
“Nós pudemos demonstrar as boas oportunidades de negócios do Ceará, principalmente na área do agronegócio, de energias renováveis e de tecnologia, na qual, por exemplo, temos sólidos projetos em biotecnologia e TIC, que á a Tecnologia da Informação e Comunicação”, afirma.
Segundo o secretário outro diferencial coloca o Ceará como uma oportunidade mais segura aos investimentos e citou a mão de obra qualificada, formada em universidades e institutos cearenses, além da governança pública.
Vantagens competitivas
Fábio Feijó evidenciou aos integrantes da missão alemã algumas vantagens comparativas e competitivas do Estado.
Ele citou, por exemplo, a conectividade, um dos melhores ensinos públicos do país e uma posição geográfica privilegiada, com hubs portuários e aéreos que se conectam aos principais mercados mundiais.
“Sem falar que o Ceará é uma região livre de intempéries naturais ou de eventos climáticos extremos. Enfim, temos efetivamente um ambiente ideal para bons negócios para qualquer investidor, principalmente os investidores internacionais que aqui estiveram”, destacou Feijó.
Relações comerciais desde 1980
O estado tem longas relações com a Alemanha, principalmente no tema de energia renovável desde a década de 80. Vários projetos realizados conjuntamente.
O secretário executivo da Indústria, Joaquim Rolim, reforçou ainda que negócios na indústria, na energia renovável, no hidrogênio verde devem ser estabelecidos a partir dessa visita de empresários alemães.
*Com informações da SDECE
Edição: Luciana Leão
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