A quinta-feira, 3 de fevereiro, chegou com efeitos de mil megatons em torno do governador João Azevêdo por vários movimentos feitos em Brasília sem o êxito no tamanho de sua liderança, sobretudo depois que foi à reunião com a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, pelas mãos do deputado federal Aguinaldo Ribeiro.
Em tempo: o encontro se deu momentos depois de Lula receber o deputado federal Damião Feliciano e a vice-governadora Ligia ao lado do presidente estadual Jackson Macedo. A mensuração das reuniões também repercute.
De cara, desagradou o senador Veneziano Vital que estava em tratativas nos bastidores admitindo uma reaproximação e, sobretudo, do deputado federal Efraim Filho – pré candidato ao Senado por considerar o fato político envolvendo João e Aguinaldo como sinal de preferência.
Desde a manhã desta 5a o clima anda tenso com Veneziano já deixando Brasília e Efraim Filho cuspindo fogo porque o ato de João desagradou mais do que somou de imediato.
ERRO ANTIGO
Este é o resumo da consequência imediata por erros estratégicos pelo governador de adiar a decisão de migrar para um partido adequado ao seu perfil, logo anda penando desnecessariamente gerando fragilidades.
Nos bastidores, a crise chegou ao núcleo político de confiança do governador por estar sendo responsabilizado pelos problemas de agora e de antes.
Em síntese, João Azevêdo enfrenta turbulências inimagináveis diante de um governo capaz e de resultados para poucos no estado da Paraiba. Por erros sequenciados está fragilizado.
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