BRASIL

Na nova fase política no País, Tarcisio e Zema disputam retrocesso e sucessão do fascismo brasileiro

Os últimos fatos e discursos em torno dos governadores de São Paulo, Tarcisio Freitas, e de Minas Gerais, Zema, envolvidos em chacina patrocinada pela PM paulista e a defesa de união do Sudeste e Sul contra o Nordeste, respectivamente, levam os dois líderes a disputarem a sucessão do que há de pior na política forjada nos princípios fascistas.

 

Brancos, gestores com formação de ultradireita no exercício do Poder, eles simbolizam a existência na prática de valores renovados de políticas excludentes, tal qual fizeram todos os líderes fascistas.

 

A rigor, quando defende a exorbitância policial em São Paulo como vingança desmedida em face de lamentável e condenável morte de um agente da PM, Tarcisio Freitas busca se credenciar como gestor de ultradireita querendo suceder o espólio político – eleitoral de Bolsonaro, cada vez mais em declínio.

 

Guardadas as mesmas proporções, o mesmo pode-se afirmar de Zema reproduzindo o discurso ultraconservador  buscando consolidar postura fascista, à lá Mussolini, defendendo a subversão de todos os pilares democráticos do país ao pregar a “Guerra insensata” do Sudeste/Sul contra o Nordeste, algo inconcebível numa fase de reconstrução nacional em que deve mesmo prevalecer é a união para reduzir as desigualdades regionais. 

 

Zema insulta a inteligência sensata dos brasileiros como querendo estimular  

o tal nacionalismo revolucionário fascista, estabelecendo princípios de autoridade ditatorial querendo gerar guerras inoportunas e retrogradas.

 

TEMPO DE REAÇÃO

 

Num tempo de construção de meios e políticas inclusivas a reduzir desigualdades e fomentar avanços sociais sustentáveis, Tarcisio Freitas e Zema tentam se impor dentro do que há de pior no exercício da democracia, que são princípios fascistas.

 

É provável supor que esse modelo possa atrair parcela da sociedade brasileira mas, em tempo e no debate democrático, se faz preciso reagir e incluir essas ameaças no seu devido lugar para não prosperar na população.

 

Essa gente tem propósitos avessos ao interesse nacional de valorização de todas as regiões para efetivamente gerar redução das desigualdades e a retomada do crescimento nacional.

 

ÚLTIMA

 

“Onde houver trevas/que eu leve a luz…”




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