ALAGOAS

Número de salva-vidas em Maceió é metade do ideal

Segunda causa de morte no Brasil entre crianças de 1 a 9 anos, o afogamento é motivo de preocupação para o Corpo de Bombeiros, que dispõe de baixo efetivo para dar conta de tanta demanda, especialmente entre os meses de dezembro e março, quando acontece metade das ocorrências do ano todo. Atualmente, setenta trabalham como guarda-vidas em Maceió, mas, para atender aos banhistas, seria necessário, pelo menos, o dobro do número de profissionais atuando no salvamento aquático.

Somente no mês de setembro, foram contabilizados seis óbitos por afogamento, sendo duas vítimas em açudes, duas em praias, uma em rio e outra em piscina. Somente no feriado de 7 de setembro, foram outras quatro mortes.

Alagoas conta com sete postos de salvamento, dois deles em Maragogi e Penedo. Os demais estão no Mirante da Sereia, Francês, Jatiúca, Guaxuma e Pajuçara. Um que ficava na Barra Nova, em Marechal Deodoro, foi desativado. A quantidade – confirma o subcomandante do Grupamento de Salvamento Aquático dos Bombeiros – é insuficiente.

Gazeta de Alagoas


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