O presidente eleito Lula anda muito motivado pelos primeiros dias e momentos após a confirmação de sua terceira vitória na Presidência da República com sua dedicada decisão de unir o Brasil em diversos níveis e recompor as politicas de inclusão. Esta é sua obstinação.

Lula além de interesse humano particular necessário de tirar alguns dias de descanso, não para de pensar na equipe de Transição liderada por Geraldo Alckmin e, ultimamente, com a reunião no Egito da COP – 27, onde ele é, sem dúvidas, a grande personalidade aguardada.

ALÉM DO MEIO AMBIENTE

O presidente eleito quer se reunir com todos os governadores e sentar primeiro com os nordestinos para entre outros assuntos tratar do Consórcio Nordeste – Fórum de valor especial na conjuntura.

Este tratamento especial já foi manifestado no ato público na Avenida Paulista comemorando a vitória diante de uma multidão de gente esperançosa e comprometida revelando sua especial atenção e reconhecimento ao papel do Nordeste.

O CASO DA PARAIBA

<span;>A realidade expõe que a reeleição do governador João Azevêdo diante dos resultados de primeiro e segundo turnos gerou a condição de líder majoritário na Paraiba até porque, mesmo estando com candidaturas e apoios à Oposição no Estado, Veneziano Vital e Ricardo Coutinho perderam as eleições.

Em que pese a conjuntura, a informação é de que a presidente do PT nacional, Gleisi Hoffman, acaba de convidar o senador Veneziano para compor a equipe de transição. É evidente que Lula precisa de Vené no Senado, mas como a equipe/projeto do governador estará nesse contexto, a prioridade do estado será faz maior, em especial se aliado fiel.

Eis o resumo da ópera. Quando voltar da Espanha onde passa 12 dias, o governador e equipe de transição se ajustarão.

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“Tô vendo tudo/tô vendo tudo/ mas vico calado/ faz de conta que sou mudo”