INTERNACIONAL

OPINIÃO: WS analisa a terrível realidade de escolha na eleição dos EUA

A difícil e inimaginável situação no passado que os EUA chegariam a escolher seu futuro entre um senil e um fanfarrão

 

Por Walter Santos 

 

 

Ainda hoje em todas as rodas bem informadas do mundo de uma forma geral, muito além do Ocidente, toda vez que alguém se reporta ao primeiro debate da CNN semana finda entre os presidenciáveis Joe Biden e Donald Trump o conceito básico é de lamento pelo péssimo nível da performance dos dois candidatos.

 

 

De um lado, o democrata Joe Biden sofrível com seu desempenho típico de senilidade esquecendo até das conquistas em curso por seu governo sem saber sequer se defender dos ataques do adversário.

 

 

Do outro lado, um presidenciável fanfarrão, cara de pau ao expor inúmeras mentiras comprovadas pela produção da CNN fazendo valer um estereótipo de político americano condenado e condutor de políticas negacionistas, inclusive contra a Democracia, posto que não fechou questão em respeitar o resultado das eleições ao ser indagado.

 

 

Somente o eleitorado guiado pelos algoritmos e a insanidade de voto no estilo gado pode conviver com a escolha por Trump, o ilusionista da extrema direita a gerar perigo e retrocessos humanistas.

 

 

Representatividade

 

Aqui, nesta análise circunstancial, não se restringe a aspectos de natureza parcial, a favor ou contra ninguém, mas a Nação mais importante do Ocidente, a Primeira Potencia global, chegar a este estágio de escolha é algo inimaginável para enfeiar a representatividade do País no Mundo.

 

Dúvida Atroz

 

 

O Partido Democrata vive a sua pior crise para tomada de decisão muito desconfortável para a cúpula e o presidenciável Joe Biden, ainda mais por conta da responsabilidade política diante dos efeitos terríveis em caso de reeleição com o candidato enfrentando problemas de saúde exige tomada de decisão preventiva em tempo.

 

 

Em síntese, a dor profunda da substituição tende a ser atenuada pela exclusão de altos perigos e efeitos drásticos à governança do País na relação internacional diante das condições postas na atualidade.

 

 

Comungamos com a mesma tese do The New York Times.

 

Última

 

“O olho que existe/ é o que vê”


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