BRASIL

Paulo Souto nega acordo, mas aposta em Neto para candidatura de 2018

Com a candidatura anunciada oficialmente quatro meses após a divulgação do nome petista para a concorrência à sucessão ao governo do Estado, o escolhido da “união das oposições”, o ex-governador Paulo Souto (DEM), considera “legítimas” as aspirações do ex-prefeito de Mata de São João, João Gualberto (PSDB), e do ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB) a encabeçar a chapa majoritária e acredita que o gestor de Salvador, ACM Neto (DEM), foi “um grande árbitro” na condução do processo de escolha.

“Dificilmente se poderia desejar algo mais forte, mais robusto para disputar uma eleição: uma chapa que está reunindo os três maiores partidos da oposição”, defendeu, em entrevista ao Bahia Notícias. Souto nega haver um acordo tácito para que, caso seja eleito, não dispute a reeleição a fim de que Neto seja lançado ao cargo em 2018, embora admita a possibilidade de abrir caminho para o correligionário, a depender da avaliação futura do governo democrata.

“Será um candidato fortíssimo e será um candidato do nosso partido. Todo o esforço que nós podemos fazer para a Bahia ter as suas aspirações atendidas, faremos. Se essa for a inspiração da Bahia, será extremamente confortável para todos nós”, avalia. O ex-governador elenca os índices negativos da violência no estado e os problemas na assistência à saúde como os problemas principais da gestão Jaques Wagner e que devem ser debatidos durante a campanha.

(Bahia Notícias)


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